Psicoterapia Breve é um processo:
- Focal.
- De apoio.
- Tempo determinado.
- Requer um planejamento.
- Atendimento de emergência em situações de crise.
A pessoa que vive a crise:
- Sentimento de que nem tudo está bem na vida.
- Falta de significados ou propósitos mais profundos para a vida.
- Sentimento de culpa e responsabilidade pela própria dificuldade.
- Tentativas fracassadas de encontrar um caminho mais adequado para
resolver as dificuldades. - Série de relacionamentos rompidos.
- Padrão recorrente de dificuldades com o trabalho.
- Padrão recorrente de dificuldades com a família.
- O problema seja o (a) companheiro (a).
- Os problemas sejam as circunstâncias de vida.
Recursos Psicoterapêuticos:
- Análise e interpretação de sonhos.
- A imagem através do desenho como veículo da emoção.
- A imagem através da argila como manifestações de experiências internas.
- A utilização do Jogo de Areia como imagens que curam a alma.
A Psicoterapia Breve NÃO pretende:
- Chegar a níveis profundos da personalidade do cliente.
- Buscar as transformações que ocorrem num processo analítico tradicional.
A META da Psicoterapia Breve:
- Leitura compreensiva do significado do sintoma.
- Resolução de uma crise através do processo criativo do cliente.
O Tratamento Analítico:
- Deixar acontecer: deixar e fazer.
- Considerar: gestar, deixar o afeto e o impulso se objetivarem.
- Confrontar-se: estabelecer um diálogo entre o consciente e o inconsciente.
Texto retirado na integra de:
BIAGIONI, S. M. D. Psicoterapia breve de orientação Junguiana: uma integração possível. São Paulo: Instituto Pieron, 2015. Apostila.
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