quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Humano, demasiado humano

“(...) o homem está muito bem defendido de si mesmo, da espionagem e do assedio que faz a si mesmo, e geralmente não enxerga mais que o seu ante muro. A fortaleza mesma lhe é inacessível e até invisível, a não ser que amigos e inimigos se façam de traidores e o conduzam para dentro de si, por uma via secreta (...)”.

Nietzsche, Friedrich (1878) 



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